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18 de outubro de 2013
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Além de oferecer mais conforto no trânsito, o câmbio automático é considerado por especialistas como a opção de transmissão mais segura. Outra vantagem é que exige pouca manutenção preventiva. Em contrapartida, eventuais falhas no componente podem causar prejuízos entre R$ 100 e R$ 15 mil.
Há alguns cuidados para evitar que isso ocorra. O principal é trocar o óleo do câmbio em média a cada 50 mil km. “O filtro de óleo deve ser substituído no processo. Caso contrário, suas funções de amenizar o atrito e agir como fluido hidráulico ficam prejudicadas”, diz o técnico do Sindirepa, o sindicato das reparadoras, Carlos Napolitano.
Há outros três problemas comuns: a desatualização do software do módulo eletrônico, desgaste dos discos de embreagem e das válvulas solenoides.
“Esses defeitos podem ser causados pelo tempo de uso, mas maus hábitos como fazer a troca de marchas bruscamente (no caso dos que têm função manual) ou deixar entrar água na central agravam a situação”, explica o conselheiro da sociedade de engenheiros SAE, Francisco Satkunas.
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1 de dezembro de 2011
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Uma atividade que salva raridades!!!! Os adoradores valorizam seus carros antigos em cada detalhe.
A magia de restaurar, sim essa é a palavra chave, encanta aos adeptos dessa paixão. Está ligado diretamente ao resgate de uma história que envolve tradições, heranças de família, desejos...sonhos de consumo. Muitos são os apaixonados por essa prática e cada dia mais, surgem clubes e associações.O resultado final é muito mais que o restauro de latarias e peças, é harmonia é arte...a arte de restaurar paixões!
RESTAURAÇÃO DE CARROS ANTIGOS E RARIDADES
Restauração completa com atenção aos detalhes que garantem que o veículo volte a rodar confiavelmente, com o mesmo brilho da época.
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Sistema single-point Sistema multi-point | Injeção Eletrônica |
Devido à rápida evolução dos motores dos automóveis, além de fatores como controle de emissão de poluentes e economia de combustível, o velho carburador que acompanhou praticamente todo o processo de evolução automotiva, já não supria as necessidades dos novos veículos. Foi então que começaram a ser aprimorados os primeiros sistemas de injeção eletrônica de combustível, uma vez que desde a década de 50 já existiam sistemas "primitivos", para aplicações específicas. Para que o motor tenha um funcionamento suave, econômico e não contamine o ambiente, ele necessita receber a perfeita mistura ar/combustível em todas as faixas de rotação. Um carburador, por melhor que seja e por melhor que esteja sua regulagem, não consegue alimentar o motor na proporção ideal de mistura em qualquer regime de funcionamento. Os sistemas de injeção eletrônica têm essa característica de permitir que o motor receba somente o volume de combustível que ele necessita. Mais do que isto, os conversores catalíticos - ou simplesmente catalizadores - tiveram papel decisivo no desenvolvimento de sistemas de injeção eletrônicos. Para que sua eficiência fosse plena, seria necessário medir a quantidade de oxigênio presente no sistema de exaustão e alimentar o sistema com esta informação para corrigir a proporção da mistura. O primeiro passo neste sentido, foram os carburadores eletrônicos, mas cuja difícil regulagem e problemas que apresentaram, levaram ao seu pouco uso. Surgiram então os primeiros sistemas de injeção single-point ou monoponto, que basicamente consistiam de uma válvula injetora ou bico, que fazia a pulverização do combustível junto ao corpo da borboleta do acelerador. Basicamente o processo consiste em que toda vez que o pedal do acelerador é acionado, esta válvula (borboleta), se abre admitindo mais ar. Um sensor no eixo da borboleta, indica o quanto de ar está sendo admitido e a necessidade de maior quantidade de combustível, que é reconhecida pela central de gerenciamento e fornece o combustível adicional. | |
Para que o sistema possa suprir o motor com maiores quantidades de combustível de acordo com a necessidade, a linha de alimentação dos bicos (injetores) é pressurizada e alimentada por uma bomba de combustível elétrica, a qual envia doses maiores que as necessárias para que sempre o sistema possa alimentar adequadamente o motor em qualquer regime em que ele funcione. O excedente retorna ao tanque. Nos sistemas single point a alimentação é direta ao bico único. No sistema multi-point, em que existe um bico para cada cilindro, localizado antes da válvula de admissão, existe uma linha de alimentação única para fornecer combustível para todos os injetores. Seja no caso de sistemas single-point ou multi-point, os bicos injetores dosam a quantidade de combustível liberada para o motor pelo tempo em que permanecem abertos. As válvulas de injeção são acionadas eletromagneticamente, abrindo e fechando através de impulsos elétricos provenientes da unidade de comando. Quando e por quanto tempo devem ficar abertas estas válvulas, depende de uma série de medições feitas por diversos sensores distribuídos pelo veículo. Assim, não são apenas o sensor no corpo da borboleta e a sonda lambda que determinam o quanto de combustível deve ser liberado a mais ou a menos, mas também os itens que se seguem:
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30 de novembro de 2011
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NACIONAIS E IMPORTADOS
Estamos totalmente aptos para executar serviços em qualquer tipo de motor Importado ou Nacional.
Somente trabalhamos com o que hà de melhor em peças para reposição, tudo dos melhores fabricantes do mercado.
Utilizamos equipamentos de alta precisão e submetemos o motor de seu veículo, a uma avaliação detalhada.
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As peças internas do motor, quando em funcionamento, estão em constante atrito, sujeitas a grandes esforços e trabalham sempre em alta temperatura.
Todos estes fatores contribuem para o desgaste das peças. É um processo considerado normal e faz com que após determinada quilometragem de uso do veículo, geralmente acima de 200.000 km, torne-se necessário a retífica do motor...
Os principais sintomas que apontam para a necessidade de se retificar um motor de combustão interna (gasolina, álcool ou diesel) de um veículo são...
1) Alto consumo de óleo lubrificante
2) Excesso de fumaça sendo expelida pelo escapamento
3) Baixa potência
Os principais sintomas que apontam para a necessidade de se retificar um motor de combustão interna (gasolina, álcool ou diesel) de um veículo são...
1) Alto consumo de óleo lubrificante
2) Excesso de fumaça sendo expelida pelo escapamento
3) Baixa potência
4) Alto consumo de combustível
5) Motor trabalhando superaquecido
6) Fortes barulhos vindo do motor
5) Motor trabalhando superaquecido
6) Fortes barulhos vindo do motor
Outros fatores podem determinar a retífica, antes do tempo, como: motor trabalhando superaquecido; quebra da correia dentada (em alguns motores); falta de óleo lubrificante, ou com baixo nível, ou ainda, o péssimo costume de alguns
motoristas de apenas completarem o nível do óleo, mantendo o óleo velho por longos períodos de uso, a mania de "descansar" o pé esquerdo sobre o pedal da embreagem, sair com o motor ainda frio, e evidentemente, a falta de
manutenções preventivas.
manutenções preventivas.
A retífica pode ser completa ou parcial. Costuma-se dizer, por exemplo, retificar a parte de baixo, que significa restaurar a parte do bloco, que inclui camisas dos cilindros, virabrequim, pistões e bielas; ou retificar a parte de cima, o
cabeçote: válvulas, guias, sedes e a substituição do comando de válvulas (na maioria dos motores atuais o comando de válvulas trabalha no cabeçote, e em outros, no bloco).
Um profissional qualificado e idôneo, através de um exame criterioso do funcionamento do motor, o orientará sobre a melhor solução de retífica.
Para um melhor entendimento, descrevemos abaixo as etapas do trabalho de uma retífica de um motor:
1 - RETIRAR O MOTOR DO VEÍCULO
Motor em Linha | Cilindros Opostos |
Cilindros Opostos | |
2 - DESMONTAGEM DO MOTOR
- Lavagem química para retirada de óleo e limpeza das peças
- Inspeção e seleção das peças em bom estado a serem reaproveitadas
- Pulverização das peças selecionadas com óleo anti-ferrugem
3 - BLOCO DO MOTOR
o componente que agrupa todas as demais peças da parte baixa do motor.
Retificar e brunir (uma espécie de polimento) os cilindros (local em que trabalham os pistões).
Este trabalho consiste em recuperar os cilindros, deixando-os numa medida imediatamente superior, ou, em alguns casos, passando-os novamente para a medida Standard, com as devidas folgas para o perfeito funcionamento dos pistões e anéis.
Retrabalhar o berço de alojamento da árvore de manivelas (Virabrequim).
Retificar e brunir (uma espécie de polimento) os cilindros (local em que trabalham os pistões).
Este trabalho consiste em recuperar os cilindros, deixando-os numa medida imediatamente superior, ou, em alguns casos, passando-os novamente para a medida Standard, com as devidas folgas para o perfeito funcionamento dos pistões e anéis.
Retrabalhar o berço de alojamento da árvore de manivelas (Virabrequim).
4 - PISTÕES
São os êmbolos responsáveis pela aspiração da mistura ar/combustível, pela compressão desta mistura, que recebe a força da explosão da mistura e que expulsa os gases queimados.
Os pistões poderão, após rigoroso exame e medição, serem eventualmente reaproveitados.
No entanto, o mais correto é substituí-los por novos.
Os anéis, que trabalham instalados nos pistões, precisam sempre ser substituídos.
Os pistões poderão, após rigoroso exame e medição, serem eventualmente reaproveitados.
No entanto, o mais correto é substituí-los por novos.
Os anéis, que trabalham instalados nos pistões, precisam sempre ser substituídos.
5 - BIELAS
São os braços que transmitem a energia gerada na câmara de combustão para o virabrequim.
As bielas precisam sem testadas em uma máquina chamada Magnaflux(*), para identificar se possuem trincas externas ou pontos de fadiga que poderão fazê-las quebrar ou entortar.
Também deverão ser verificados os alinhamentos, substituir as buchas e bronzinas.
No caso das bielas serem recusadas no teste de qualidade, deverão ser substituídas.
As bielas precisam sem testadas em uma máquina chamada Magnaflux(*), para identificar se possuem trincas externas ou pontos de fadiga que poderão fazê-las quebrar ou entortar.
Também deverão ser verificados os alinhamentos, substituir as buchas e bronzinas.
No caso das bielas serem recusadas no teste de qualidade, deverão ser substituídas.
6 - VIRABREQUIM ou ÁRVORE DE MANIVELAS
Deverá ser feito um teste de magnaflux para verificar se não há trincas no virabrequim.
Após aprovado, o virabrequim passará por uma retífica de seus colos de bielas e de mancais (as partes que são apoiadas no bloco e que receberão as bielas).
Posteriormente, será feito um polimento nestes colos, para um perfeito assentamento das BRONZINAS,
que são pequenas peças, com o formato de semicírculo, e que servirão de pista de rolamento entre as partes, protegidas por um filme de óleo lubrificante.
Após aprovado, o virabrequim passará por uma retífica de seus colos de bielas e de mancais (as partes que são apoiadas no bloco e que receberão as bielas).
Posteriormente, será feito um polimento nestes colos, para um perfeito assentamento das BRONZINAS,
que são pequenas peças, com o formato de semicírculo, e que servirão de pista de rolamento entre as partes, protegidas por um filme de óleo lubrificante.
7 - COMANDO DE VÁLVULAS ou EIXO DE COMANDO
O comando de válvulas executa a tarefa de, sincronizado com o funcionamento do motor, abrir e fechar as válvulas de admissão e de escape.
É feito um teste de magnaflux para detectar possíveis trincas e verificado os seus cames (ressaltos), quanto a sua altura e angulação.
No caso da peça ser aprovada, será feita uma retífica nos colos centrais; em caso contrário, deverá ser feita a sua substituição.
É feito um teste de magnaflux para detectar possíveis trincas e verificado os seus cames (ressaltos), quanto a sua altura e angulação.
No caso da peça ser aprovada, será feita uma retífica nos colos centrais; em caso contrário, deverá ser feita a sua substituição.
8 - CABEÇOTE
- Teste hidrostático
- Jato de micro esfera
- Plainar base
- Substituir guias das válvulas de admissão e escape
- Retificar válvulas de admissão e escape
- Esmerilhar válvulas e montar
- Retificar sedes de admissão e escape
9 - SERVIÇOS DIVERSOS
- Retificar ponta dos balancins
- Retificar tuchos das válvulas
- Retificar volante do motor
- Recondicionar bomba de óleo
- Lavagem fina para montagem
- Montagem completa (motor)
- Funcionamento do motor em banco de provas
- Pintura do motor e embalagem
10 - MONTAGEM FINAL
- Montagem de todas as peças, seguindo as especificações dos fabricantes
- Teste do motor em dinamômetro
- Pintura do motor
- Montagem do motor no veículo
- Afinação final, seguindo o "check-list" de reinstalação do veículo
- Teste de rua e entrega do veículo ao proprietário